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Metodologias ágeis: como a PHD Engenharia as insere em seu trabalho

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Manter a produtividade no espaço de obras é fundamental para reduzir os custos, valorizar a mão de obra e agregar valor ao trabalho. Mas para que isso seja possível, é necessário implementar estratégias que visem a essa produtividade. Metodologias ágeis como Scrum, 6 Sigma e Lean Construction trazem inovação e celeridade aos projetos e tornam as obras mais rápidas e produtivas.

A produtividade não é apenas fazer mais em menos tempo, mas organizar os conhecimentos e capacidades técnicas para evitar o desperdício, o retrabalho e a espera por informações importantes.

Ao reduzir a barreira entre a mensagem e o interlocutor, as metodologias ágeis utilizadas na PHD Engenharia com os clientes fazem com que a equipe se comunique com mais clareza e direcionamento, além de ter suas habilidades valorizadas. Isso, por consequência, melhora a produtividade.
Metodologias ágeis utilizadas pela PHD na gestão de obras

1. Lean Construction

Essa metodologia baseada no sistema de gestão da Toyota, tem como objetivo a redução de custos e o aproveitamento do potencial na construção. Aplicável em diferentes setores, a filosofia Lean é amplamente utilizada pelo mundo.

Em primeiro lugar, a gestão deve analisar o valor que seu produto ou projeto tem para o cliente. Com isso em mente, é preciso determinar qual é o fluxo desse valor, ou seja, quais processos devem ser realizados até o final da produção?

Desses processos, a metodologia lean incentiva a cortar todos os que geram desperdício ou quebra de tempo desnecessários, focando apenas no que agrega valor. A partir daí, a gestão deve encontrar uma forma de manter a continuidade do fluxo, sem interrupções e melhorando o tempo de processamento.

A parte da produção deve estar atrelada à demanda do cliente, sendo chamada de produção puxada. Essa técnica evita superprodução e desperdício de sobras.
A etapa final do ciclo é a da perfeição: ela deve ser contínua, para a gestão sempre se manter ligada a todas as etapas, buscando otimizar o projeto e agregar valor para o cliente.

Confira alguns conceitos da metodologia lean:

a. Redução de desperdícios

Na PHD Engenharia, acredita-se no valor do trabalho humano e dos recursos. Por isso, desperdiçar tempo e materiais faz com que todo um projeto tenha prejuízo. Ao manter o foco nisso, a gestão lean prioriza resultados.

b. Foco no que agrega valor

Ao ter em mente o fluxo de valor, os responsáveis podem analisar quais partes do processo agregam valor e quais prejudicam o trabalho em geral. Com isso, podem entender melhor quais alterações devem ser feitas, desde mudanças em suprimentos, até rearranjar esforços para etapas que precisam de mais mão de obra.

c. Produção puxada

Não importa a indústria, é importante levar a demanda dos clientes em consideração. Se a produção é excessiva, acaba gerando desperdícios. Se é insuficiente, não garante resultados. A conclusão é que a produção deve ser puxada pelo ciclo lean: entregar o valor que o cliente espera sem etapas desnecessárias.

2. Ágil Scrum

Scrum é um método de gestão voltado para múltiplas equipes e solução de problemas. Tem três pilares: transparência, inspeção e adaptação. Na PHD, temos profissionais qualificados em Scrum para guiar e solucionar projetos dos clientes, voltando nossa equipe para as questões mais complexas.

A agilidade aqui está ligada a dois fatores: o bom planejamento e o acompanhamento de projetos. Existem três cargos em um time scrum: Product Owner, Scrum Master e Scrum Team. O product owner é o gestor, líder do projeto. O scrum master orienta a equipe para que os passos do sistema sejam seguidos e o time é a equipe responsável por aquela série de tarefas.

Confira os principais conceitos desta metodologia:

a. Conceito de Sprints

O ponto principal do sistema scrum são os sprints, isso é, os picos de trabalho de um projeto. A agilidade aqui é essencial, então fica determinado um prazo em que aquela equipe (geralmente envolvendo diferentes segmentos da empresa) trabalhará em um projeto. Com a equipe definida e as tarefas distribuídas, é hora de planejar os sprints.

I. Reunião semanal – sprint planning
Isso significa que no método scrum, não há tarefas a serem feitas em cima da hora. Na reunião semanal, devem ser determinados prazos e ciclos, que variam de alguns dias a um mês, para cada sprint. Uma das chaves do sistema é que deve ser feita uma etapa de cada vez.

II. Reunião diária – daily
Já nas dailies, reuniões diárias de menos de quinze minutos, as metas do dia são repassadas para todo o time. Esse é um ponto essencial do scrum: como são equipes reduzidas e otimizadas, é preciso que todos estejam cientes de suas obrigações sem perder tempo com repasse de dados. Mas as diárias são limitadas aos assuntos prioritários: além de curtas, não devem entrar em tangentes para evitar perda de produtividade.

Para isso, é importante ter também um componente visual como painéis de tarefas e projetos. Eles podem ser feitos tanto ao vivo quanto em ferramentas organizacionais, como Trello e Asana.

b. Revisão e validação

Depois de um ciclo de sprint, é hora de fazer a revisão. Com a validação do cliente, os times terão a oportunidade de analisar os sucessos e as falhas de cada sprint, podendo partir para o próximo ciclo sem deixar pendências.

c. Adaptabilidade

Scrum é um sistema facilmente adaptável às necessidades de cada cliente. Como tem uma vertente cíclica e diária, é simples repensar caminhos: se uma reunião mostra que é preciso redefinir o fluxo, a próxima já pode ser alterada.
Essa agilidade reflete no projeto final: se cada etapa é concluída de uma forma mais prática, o todo acaba sendo mais organizado e consegue juntar o trabalho de equipes multifacetadas.

3. 6Sigma

O 6 Sigma é um conjunto de práticas desenvolvido para minimizar erros e organizar gestões a fim de basear as informações em dados analisados sobre o desempenho. Tem como origem a Motorola e seus produtos eletrônicos, tendo sido criada nos anos 80 para a diminuição da variabilidade na produção. Pode ser aplicado em diferentes indústrias, como a de obras industriais, visando à queda de erros para melhorar a eficiência.

Os três pilares fundamentais da 6 Sigma são redução de custos, otimização de produtos e processos e aumento da satisfação do cliente. Ela utiliza o método DMAIC, que divide os projetos em 5 etapas:

● Definição: o que o projeto deve contemplar
● Medição: dados que embasam o projeto
● Análise: identificação de problemas
● Melhoria: proposta de soluções e melhorias
● Controle: monitorar os resultados

Então, por exemplo, se a empresa está tendo dificuldades em manter os custos, pode ser aplicado esse método. Um projeto de corte de gastos deve contemplar, no caso, a diminuição de custos de materiais. Na medição, são vistas as compras anteriores, que a análise revê para determinar quais são as tendências problemáticas.
Pensando em uma taxa de 10% de compra de material acima do orçamento, a gestão pode aplicar o 6 Sigma visando a chegar a 5%. Na fase de melhoria, a equipe determina planos de ação, que serão reavaliados sobre seu sucesso ou falha em reuniões futuras.

Profissionais qualificados em metodologias ágeis

Os profissionais da PHD são especialistas e qualificados no 6 Sigma em metodologias ágeis para garantir que as empresas com que trabalhamos tenham as ferramentas certas para encontrar os problemas e solucioná-los com a eficiência necessária.
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